26.8.14

Um olhar sobre Leopoldina

Os alunos da turma 1º 5 participaram de um concurso interno - chamado de "Um olhar sobre Leopoldina", promovido na disciplina "Atratividade Turística", do Reinventando o Ensino Médio.

Eles formaram equipes, com o objetivo de fotografar atrativos culturais e naturais da cidade.
As imagens foram reveladas em um tamanho padrão e foram expostas para toda a Comunidade Escolar.

A exposição foi artisticamente pensada e organizada pela Especialista em Educação Sônia Almeida e todos tiveram acesso a ela, no dia 16 de agosto (sábado), no evento "Toda Comunidade Participando".

Alunos, pais, professores e demais servidores da escola visitaram o mural com as fotografias dos alunos, votaram nas melhores fotos e todos gostaram do que viram. Confira:











Após a apuração dos votos, eis o resultado da escolha do público:

1º Lugar: Foto do Horto Florestal (Equipe: Douglas, Carlos, Pedro e Klaus). Ouro

2º Lugar: Foto da Casa de Leitura Lya Botelho (Equipe: Taywenne, Dailaine e Raiane). Prata


3º lugar: Foto da Catedral à noite (Equipe: Quésia, Renata e Ylebiam). Bronze.


A premiação ocorreu hoje, dia 26/08, quando a diretora Joana D'arc, a vice diretora Joseane Badaró e a Especialista Maria de Lourdes Ribeiro entregaram as medalhas para as equipes vencedoras do concurso.

Estão todos de parabéns pelo empenho e criatividade.

25.8.14

[Resenha] Estou lendo...

Uma boa dica para os estudantes de História e para aqueles que desejam conhecer mais sobre a Idade Média é a leitura da obra "O despertar da Europa: a Baixa Idade Média" (14ª edição, Atual Editora, 2013). O livro é assinado pelo Historiador Marco Antônio de Oliveira Pais.

Nessa obra, o medievalista aborda o período que vai do século X ao século XV, num momento crucial para a História da Europa que influenciou o restante do Mundo.

O Mundo Medieval começava a mudar, as melhorias na produção agrícola, como o uso da charrua, a adoção do sistema trienal de cultivo, dentre outros aperfeiçoamentos, fizeram a produção de alimentos aumentar, o que contribuiu para o crescimento demográfico e para a expansão das cidades pela Europa.
Charrua (arado de madeira e ferro) medieval.
A burguesia, grupo social que se dedicava às atividades artesanais, bancárias e comerciais, enriquecia e confrontava a nobreza feudal. Serão os burgueses os grandes incentivadores do Renascimento, das Grandes Navegações, da mudança de mentalidade e da passagem de um mundo rural para um tipicamente urbano.

A obra é repleta de fontes históricas, iconográficas e escritas, que documentam a vida medieval, desde os hábitos da nobreza guerreira, passando pela religiosidade do clero, até chegar no cotidiano árduo dos camponeses. A documentação, em suma, provoca uma verdadeira imersão do (a) leitor (a) num Mundo Medieval de insegurança, violência, felicidade, e esperança, o qual mostrou retrocessos e avanços para a História da Humanidade!

Leitura obrigatória.

22.8.14

Ecos de um passado escravocrata

A partir da terceira década do século XVI, o tráfico de escravos africanos para o Brasil começou a ganhar uma forma definida. A colônia portuguesa passou a fazer parte de uma vasta rede comercial, cuja principal mercadoria eram homens, mulheres e crianças capturados na África para serem vendidos nas Américas, além da Europa e da Ásia, em menor número. Esse fenômeno é conhecido como Diáspora Negra, ou Diáspora Africana.

Só no Brasil desembarcaram mais de 4 milhões de escravos africanos. A viagem dos cativos era um sonho dantesco, como registrou o poeta Castro Alves. Ela começava nos portos de Luanda ou Benguela e durava entre 35 a 50 dias até chegar ao Rio de Janeiro ou Salvador.
Os negros viajavam em porões imundos e apertados, cerca de 30% dos cativos não resistia a viagem e morria vítima de desidratação, tifo e cólera.

Porão de navio negreiro (1835). Rugendas.
No processo de captura do escravo foi muito comum a participação de príncipes e reis africanos que firmavam alianças com os traficantes europeus. 
Gravura de C. P. Speke. Século XIX.
Os líderes africanos trocavam escravos, seus prisioneiros de guerras intertribais, para obter armas, roupas e outros artigos da Europa e de suas colônias.

A origem étnica e cultural dos escravos era muito diversificada. Eles eram originários de várias e longínquas regiões da África (Observe o mapa acima e a variedade étnica - Sudaneses e Bantos). Alguns grupos praticavam a religião islâmica, outros as religiões tradicionais do continente, como o culto aos orixás. Os escravos da etnia dos malês, trazidos para a Bahia no século XIX, por exemplo, eram muçulmanos,  e alguns sabiam ler e escrever na língua árabe.

Embora tenham sido submetidos ao trabalho forçado, os cativos lutavam para preservar sua cultura, suas memórias, suas crenças e seus costumes. O sincretismo religioso, por exemplo, foi uma maneira que os afroamericanos encontraram para cultuar suas divindades. Como seus rituais eram condenados por seus senhores e pelas autoridades católicas, eles associaram as entidades do Candomblé aos santos católicos para continuarem realizando seus ritos sem sofrer perseguição. Assim, na religiosidade afroamericana, São Jorge é cultuado como Ogum, Santa Bárbara é reverenciada como Iansã, dentre outros exemplos.

No vestuário, na alimentação, no vocabulário, nas danças, nos festejos, enfim "em tudo que é expressão sincera de vida, trazemos quase todos a marca da influência negra." (FREYRE, GILBERTO. Casa Grande & Senzala, 1933).

Observe nas imagens abaixo um pouco da influência africana em vários aspectos de nossa cultura.

Baiana preparando o acarajé, frito no azeite de dendê, cuja origem é africana.

Prática do Candomblé (Bahia).

Procissão da Congada. Festejo que exemplifica o Hibridismo, mistura de elementos da cultura cristã e africana.

Olodum - grupo de percussão afro-brasileira. O som dos tambores e a dança são heranças culturais afroamericanas.

Capoeira, uma tradição criada pelos escravos.

Vocabulário, palavras de origem africana.

18.8.14

Expansão Marítima

No 3º bimestre, estudamos com as turmas do 1º ano do CIEP 280 o período das Grandes Navegações no século XV.

Esse fato é considerado um dos marcos entre o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna.

A Expansão Marítima plantou as sementes da Globalização, ampliou horizontes e intensificou o intercâmbio cultural entre regiões e povos distintos.
Claro, esse processo também contribuiu para a destruição de inúmeros povos e culturas, como ocorreu com os muitas etnias africanas e indígenas, vítimas das doenças,  das guerras e do trabalho escravo imposto pelo europeu. Nesse processo de intercâmbio, a cultura europeia também mudou, mesmo sendo a dominadora ela se adequou, adquiriu novos hábitos e costumes apreendidos no contato com os povos de além-mar. O uso do tabaco, o consumo do milho e da batata são alguns exemplos de elementos nativos da América que foram incorporados à cultura europeia, e difundidos pelo Mundo, após o século XV. 

O Mundo conhecido pelos europeus antes de 1415, data que marca o início da Expansão Marítima, era restrito à Europa, Parte da África e da Ásia.
Reprodução do "Mundo Conhecido" no século XV. Arte da Aluna Adrielly, da turma 1003.
As nações ibéricas (Portugal e Espanha) foram as pioneiras nas navegações. Portugal já havia passado pela centralização política desde o século XIV e o Rei incentivava as viagens marítimas.

As novas tecnologias da época, como a bússola, o astrolábio, o quadrante, o avanço da cartografia e o uso das caravelas foram fundamentais para o sucesso da empreitada ibérica. Muitos desses recursos foram adquiridos pelos europeus através do contato que mantinham com os navegadores árabes e  com o oriente.


O objetivo das navegações era chegar ao Oriente, no reino dourado da China descrita por Marco Polo, na fonte das especiarias orientais e de outros artigos de luxo. Além das riquezas, os europeus procuravam por novas terras e também por novos povos que pudessem ser catequizados e convertidos ao Catolicismo.

Especiarias orientais.
O comércio daqueles artigos era bastante lucrativo, e até o século XV foi dominado pelos mercadores árabes e os italianos das cidades de Gênova e Veneza, via Mar Mediterrâneo (ver mapa acima).

Portugal optou por fazer o périplo africano, isto é, contornou a Costa Africana até chegar em Calicute, na Índia, um importante centro comercial de especiarias.

A Espanha, por sua vez. apoiou a viagem de Cristóvão Colombo, o qual navegou em direção ao Ocidente, com o objetivo de atingir o Oriente. Ele acreditava na teoria da esfericidade da Terra, embora muita gente de sua época pensasse que o mar fosse o limite, o fim do Mundo.

O imaginário europeu do século XV povoava o Mar com monstros marinhos e seres mitológicos. Arte da Aluna Adrielly (1003).
Colombo acabou chegando à América, em 12 de outubro de 1492, e tomou posse daquelas terras para a Coroa espanhola.




Em 1494, Portugal e Espanha, sob a mediação do Papa Alexandre VI, assinaram o Tratado de Tordesilhas, o qual estabelecia a divisão de terras entre as duas nações ibéricas.
Um meridiano foi traçado a partir de 370 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde. As terras ao leste pertenciam a Portugal, as terras ao oeste ficariam com a Espanha. França, Holanda e Inglaterra não foram contempladas pelo Tratado, restou a elas o recurso da pirataria e dos corsários, que não deixavam de navegar pelo Novo Mundo. 


Nos anos seguintes, portugueses e espanhóis continuaram a organizar grandes expedições marítimas, como a de Pedro Álvares Cabral, que comandou 13 navios, cruzou o Oceano e chegou ao Brasil em 1500; e a viagem de circunavegação de Fernão de Magalhães, patrocinada pela Espanha. Essa expedição, ocorrida entre 1519 e 1522, confirmou a esfericidade da terra, após singrar as águas do Atlântico e do Pacífico. Magalhães contou com cinco navios e cerca de 240 homens, mas apenas um barco completou o trajeto, com 18 marinheiros e sem o seu capitão, morto em batalha nas Filipinas.

O século XV foi, portanto, um momento de grandes transformações no Mundo, quando ocorreram "descobrimentos" e um intensivo intercâmbio cultural e comercial, que provocou um verdadeiro genocídio entre os povos da África, da América e da Ásia.
As viagens marítimas lançaram as bases de um Mundo extremamente desigual, onde as regiões periféricas ficaram, por muito tempo, a serviço da Europa.

17.8.14

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14.8.14

Parabéns, CIEP 280!



O CIEP 280 - Professor Vasco Fernandes da Silva Porto -  completa em 2014 vinte anos de lutas e conquistas. Conheça um pouco mais dessa História de Superação e de Sucesso!

Em 1994, o CIEP 280 foi inaugurado na cidade do Carmo, na região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. Ao se aproximar do centro da Cidade Bela já é possível notar a presença de sua imponente estrutura no alto do bairro Caixa d' água.

A proposta do Centro Integrado de Educação Pública era criticada por alguns e aplaudida por outros.

Os críticos atacavam o Governo Brizola alegando o alto custo que as novas escolas demandavam. O governo se defendia afirmando que o investimento não era tão elevado, e que os custos eram necessários para assegurar um melhor atendimento educacional às crianças da rede pública de ensino.

Cada modelo do CIEP possui três blocos. No bloco principal ficam as salas de aula, centro médico, cozinha, refeitório e um grande pátio coberto. No segundo bloco fica o ginásio com vestiário e quadra polivalente. No terceiro bloco fica a biblioteca e sobre ela as moradias para alunos residentes.

Polêmicas a parte, o fato é que os CIEPs foram construídos e se tornaram importantes centros de referência para a almejada Educação em Tempo Integral. É verdade que após o governo Brizola muitas dessas escolas foram municipalizadas e sofreram com a falta de investimentos do Estado, mas muitas resistiram, como o "280", e continuam a educar, de modo diligente, até os dias atuais! 


Inicialmente, os CIEPs sofreram com certa resistência e preconceito social, tendo em vista que algumas dessas escolas eram vistas como local onde estudavam as crianças problemáticas e sem cuidados familiares. O mesmo ocorreu no CIEP do Carmo, mas seus professores e demais funcionários acreditaram na proposta de Educação Integral, e lutaram para transformar a má reputação da escola.

A equipe do CIEP 280, liderada pela Diretora Rita Estefânia Gozzi Farsura (a Faninha), a qual fez parte dessa História por 17 anos ocupando os cargos de professora, orientadora e diretora, reverteu a situação, mostrando para a comunidade carmense a importância do CIEP para a Educação no município.

O CIEP foi abraçado por todos, lutou para realizar sonhos e vários projetos. Suas conquistas aumentaram a sua credibilidade, tornando-o uma referência em toda a região Serrana do estado do Rio de Janeiro!

Atualmente, o CIEP 280 conta com uma grande equipe, formada por 54 professores e 30 funcionários. Eles são profissionais preparados e qualificados para atender os 609 alunos matriculados, distribuídos entre os três turnos de funcionamento de nossa escola.

Hoje não há dúvida alguma sobre o quanto esse investimento foi vantajoso para o Carmo, pois há 20 anos o CIEP tem formado, com qualidade, jovens participativos, conscientes de seus direitos e deveres, preparados para interagir na vida social e dar prosseguimento aos seus estudos em nível técnico e superior.

Perfil (Conheça mais personagens ligados à nossa História)


Foi governador do Rio de Janeiro em duas ocasiões, entre 1983/1986 e 1991/1994. Em seu governo, Brizola construiu, em todo o estado, 506 Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs), também apelidados de Brizolão. A Escola criada por Brizola pretendia resultar num modelo educacional democrático, com funções sociais e pedagógicas amplificadas.
A arquitetura do CIEP foi elaborada por Oscar Niemeyer, e sua imponência, baseada no encaixe de grandes peças pré-moldadas,  destaca-se das demais escolas.


O sociólogo Darcy Ribeiro foi vice-governador na primeira gestão de Brizola, quando ele criou e coordenou o projeto de implantação dos CIEPs no Rio de Janeiro. O modelo de escola integral colocado em prática por Darcy era inspirado nas ideias e projetos feitos nos anos 1930 pelo educador Anísio Teixeira. Nos CIEPs, os alunos permaneceriam por tempo integral, participando de atividades didáticas, esportivas e culturais, além de receberem  alimentação, assistência médico-odontológica.

Oscar Niemeyer (1907-2012) 




Oscar Niemeyer é um dos ícones da arquitetura brasileira. Ele foi o responsável pelo projeto arquitetônico dos CIEPs.
Niemeyer faleceu em 2012, mas seu nome e suas obras são reconhecidas mundialmente. Além de trabalhos executados em todo o Brasil, seus traços podem ser observados em várias construções espalhadas em países da Europa, E.U.A, África e no Oriente Médio.

"Procurei dar às escolas um aspecto capaz de caracterizá-las, destacando-as plasticamente nos conjuntos urbanos da cidade. Isso explica as aberturas arredondadas que coincidem rigorosamente com o sistema de pré-fabricação adotado." Oscar Niemeyer. 
(RIBEIRO, D. O livro dos CIEPs. Rio de Janeiro: Bloch, 1986).

Vasco Fernandes da Silva Porto (1908-1992)

Professor Vasco Fernandes nasceu no Carmo-RJ. Estudou em Portugal, onde foi se formou em Letras.
De volta ao Brasil, lecionou Língua Portuguesa, por cerca de 27 anos, no Ginásio do Carmo.
Gostava de dança, teatro e adorava o futebol. Também era reconhecido por ser um professor rígido e muito exigente com os seus alunos, inclusive no aspecto disciplinar. Ele nomeia o CIEP 280 e sua memória está preservada nas mentes e nos corações dos educadores e discentes da cidade.



Ao longo dos seus 20 anos de História, o CIEP BRIZOLÃO 280 tem formado jovens com consciência cidadã, preparando-os para atuar no mercado de trabalho e prestar concursos e exames vestibulares para o Ensino Superior.

Nossos resultados recentes atestam a nossa qualidade. Confira alguns dados do IDERJ (índice de qualidade escolar da SEEDUC) e do IDEB (Índice de desenvolvimento da Educação Básica/INEP) do CIEP 280:

Resultados divulgados em Setembro de 2014.

Perceba que a maioria dos resultados obtidos pelo CIEP 280, superam as metas estabelecidas no IDERJ e no IDEB. Qualidade no ensino faz a diferença!

Gente que faz parte dessa História

A atual Diretora do CIEP, está há um ano e oito e meses na escola, e já guarda boas recordações de momentos importantes vividos aqui: "A entrega dos tablets para os alunos do CIEP, que foi um ônibus cheio". (Elaine Gaspar, diretora do CIEP 280).

"A sala de leitura me deu a oportunidade de realizar algumas experiências das quais eu me recordo com saudade. Porém, uma foi especial, a construção, em maquete em barro, da hidrografia do curso de um rio, representando a natureza viva". (Maria Auxiliadora de O. Gonçalves, professora aposentada das turmas do 1º ao 5º ano).

"Enfim o CIEP 280, composto por uma equipe maravilhosa a qual tenho hoje a oportunidade 
de trabalhar com ela, me mostrou o caminho certo, e posso hoje perceber que cada aprendizado foi importante... Até mesmo o sr. Rubens cobrando o horário e o uniforme. Tudo isso me ajudou em minhas conquistas profissionais". (Maicon José Marques Pinto, ex-aluno e Professor do CIEP 280).

"O CIEP 280 representa em nossas vidas o início de um futuro. Não nos formamos ainda, mas queremos nos formar no CIEP." (Ana Paula Oliveira e Larissa Oliveira, estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental).

"O CIEP melhorou muito minha vida, me trouxe muitos ensinamentos e é uma ótima escola, com excelentes professores, pretendo me formar aqui." (Sabrina Fernandes, estudante do 9º ano do Ensino Fundamental).


"Estudei no CIEP 280 durante 3 anos entre o 1º, 2º e 3 º ano do Ensino Médio. Foi quando eu estava no 3º ano, quase me formando, que descobri qual faculdade fazer, meu curso de Engenharia Civil. Nas aulas que tinha com o professor Ancelmo, de Física, no princípio eu achava chata, mas logo, logo percebei o quanto aquilo era importante para mim e o quanto a Física fazia parte da minha vida." (Meirielen da S. Marques, ex-aluna do CIEP 280).

GALERIA DE FOTOS
Projeto do CIEP, por Oscar Niemeyer.
As peças pré-moldadas do CIEP eram transportadas em carretas e erguidas por guindastes.

Biblioteca e Sala de Leitura.
Amplo refeitório!



Sala de projeção.
Pátio coberto.

Piscina.

Quadra para esportes.
Linda homenagem da Aluna Sabrina (902).

No quadro escolar a mensagem de João Vitor P. (902).

Um acróstico do CIEP, feito pelo aluno João Gabriel! (902).



Equipe de pesquisa e produção

Aluna Ana Paula (turma 901)
Aluna Larissa (turma 901)
Aluna Nívea (turma 902)
Professor Rodolfo Alves Pereira