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Dinheiro virtual: a moeda do terceiro milênio

Getty Images/iStockphoto/Todor Tsvetkov

As moedas virtuais, como, por exemplo o Bitcoin, são a onda do momento e têm se destacado no mercado financeiro.

O Bitcoin é "uma moeda virtual que opera de forma descentralizada, nenhuma autoridade central controla sua emissão". (Portal r7).

As criptomoedas são negociadas pela internet de uma pessoa para outra, sem o intermédio de um banco.

No Brasil, qualquer pessoa pode começar a negociar moedas virtuais no mercado, desde que possua CPF válido. Os ganhos tem atingido percentuais elevados, fato que anima os investidores, por outro lado, as transações feitas virtualmente também são alvo em potencial dos ataques de hackers

Alguns especialistas em economia e finanças alertam para outro risco, o fato de que esse mercado livre de qualquer regulação, como  a ausência de controle e fiscalização por parte de instituições bancárias e órgãos estatais, pode servir como um meio para grupos criminosos praticarem a lavagem de dinheiro.

Recentemente, o governo venezuelano lançou sua criptomoeda, a Petro, cujo lastro é a produção petrolífera nacional. Será que iniciativa da Venezuela poderá incentivar outros países a aderirem à onda das moedas virtuais? É aguardar para ver!

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