31.5.22

A Argentina sob o Peronismo

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Juan Domingo Perón (1895-1974), general e político, foi eleito presidente da Argentina em 1946 com apoio dos trabalhadores e de parte da classe média.


Em seu governo, Perón procurou manter-se equidistante tanto da URSS quanto dos EUA. Sua preocupação era com a retomada do crescimento nacional que havia sido abalada pela Crise de 1929.

A política peronista para a área social, definida como "justicialista" promoveu medidas de assistência e de promoção dos direitos dos trabalhadores visando alcançar a justiça social. Por outro lado, o Estado exercia maior controle sobre os operários, retirando a autonomia dos sindicatos. 
Propaganda exaltando a política social do governo (1950).


Com a popularidade em alta, Perón foi reeleito em 1951, porém a situação econômica da Argentina era difícil e o presidente perdeu o apoio de setores da classe média, do Exército e da Igreja. O personalismo de Perón passou a ser criticado e, em 1955, um golpe militar tirou o presidente do poder, que rumou para o exílio. 

O retorno de Perón ao país ocorreu em 1972, quando se candidatou novamente à presidência. Perón venceu, mas com a saúde debilitada faleceu em 1974.

Entretanto, o peronismo continuou muito forte na Argentina. A imagem do líder ainda é reverenciada por parte da população e o partido criado por Perón - Partido Justicialista - é uma força política importante no país. 


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