18.10.18

Depois da mentira sobre o kit gay, agora tem fraude digital na campanha de Bolsonaro?

A Folha de São Paulo apurou que supostamente um grupo de empresários, inclusive o dono da Havan o qual fez o papelão de pressionar seus funcionários a votarem em  Bolsonaro, estariam contratando serviços digitais chamado de "disparo em massa".

O banco de dados seria fornecido ilegalmente a apoiadores de Bolsonaro que enviavam mensagens pelo Whatsapp para influenciar eleitores.

A reportagem cita como exemplo um serviço similar utilizado por Zema, em Minas Gerais. Nesse caso, as mensagens  vinculavam o voto em Zema ao Bolsonaro, isso teria contribuído para o candidato ao governo de Minas ter ficado em primeiro lugar. Nas pesquisas pré-eleitorais ele ocupava apenas a terceira posição. 

Mediante as graves denúncias do jornal Folha de São Paulo, resta  ao TSE reagir de forma urgente e enérgica  e dar uma resposta à sociedade. O órgão ficou  acuado ao longo de todo o processo eleitoral pelos bolsonaristas, que questionam a urna eletrônica, usam robôs em redes sociais, espalham fake news, disseminam o ódio e a violência.
Será que a turma do Bolsonaro ficará impune? E os ministros do TSE irão combater as fakenews ou ficarão quietinhos fingindo que está tudo bem?




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