O filme se passa no século XVII e conta a história do britânico Robinson Crusoé, que sofreu um naufrágio.
Crusoé vai parar numa ilha deserta, sem saber de sua exata localização, e terá que aprender a conviver com desafios, privações e aventuras para sobreviver.
Solitário, Crusoé é surpreendido quando encontra um grupo de "selvagens" realizando sacrifícios humanos numa caverna de sua ilha. Ele salva um deles e daí nasce uma controvertida amizade.
A partir dessa relação Crusoé estranha bastante os costumes de seu novo companheiro, como suas crenças religiosas e o hábito de comer carne humana (ritual antropofágico).
Por conta desse estranhamento, que se origina o etnocentrismo, Crusoé batiza seu amigo de "Sexta-feira" e até o prende com grilhões, tal como os europeus faziam com os seus escravos.
Crusoé vai parar numa ilha deserta, sem saber de sua exata localização, e terá que aprender a conviver com desafios, privações e aventuras para sobreviver.
Solitário, Crusoé é surpreendido quando encontra um grupo de "selvagens" realizando sacrifícios humanos numa caverna de sua ilha. Ele salva um deles e daí nasce uma controvertida amizade.
A partir dessa relação Crusoé estranha bastante os costumes de seu novo companheiro, como suas crenças religiosas e o hábito de comer carne humana (ritual antropofágico).
Por conta desse estranhamento, que se origina o etnocentrismo, Crusoé batiza seu amigo de "Sexta-feira" e até o prende com grilhões, tal como os europeus faziam com os seus escravos.
Sexta-feira e Crusoé. |
Enfim, o filme é uma excelente e divertida oportunidade para o professor refletir com os alunos sobre as práticas etnocêntricas, isto é o estabelecimento de hierarquias e valores entre culturas diferentes, as quais foram muito comuns no colonialismo europeu entre os séculos XV a XVII.
Curiosidades
- Robinson Crusoé é o principal personagem do livro homônimo, escrito pelo romancista e jornalista inglês Daniel Defoe, nascido em 1660 em Londres, na Inglaterra, e morto nessa mesma cidade no dia 24 de abril de 1731.
- A obra de Defoe ganhou uma versão brasileira, traduzida e adaptada pelo escritor Monteiro Lobato (imperdível)!
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