• A colonização da América pelos europeus estendeu-se do século XV ao XIX.
• Portugal, Espanha, Inglaterra, França e Holanda disputavam territórios na América.
• As potências europeias buscavam recursos, como terras, especiarias, metais preciosos e mão de obra que pudessem explorar.
América Inglesa
Antecedentes da rebelião nas 13 colônias inglesas da América do Norte
Propagação dos valores liberais e do Iluminismo nas colônias;
Elevação da carga tributária e da fiscalização do comércio.
• Primeiro país a se tornar independente no continente: EUA (1776), ex-colônia da Inglaterra.
• Proclamação da República, com a separação dos poderes.
América Francesa
• Antecedentes da revolta:
Maioria da população da Ilha de São Domingos (Haiti) era composta por escravos de origem africana;
Os maus-tratos a população negra incentivaram a revolta entre os escravos, bem como os acontecimentos da Revolução Francesa (1789).
• O primeiro país a abolir escravidão foi o Haiti (1804), ex-colônia da França.
• A independência do Haiti causou medo no Brasil e nos EUA.
• Após a independência do Haiti a França cobrou pesadas indenizações do país.
América Espanhola
• Antecedentes das revoltas coloniais na América Espanhola:
Influência dos ideais libertários do Iluminismo;
Aperto do pacto colonial imposto pela Espanha;
Autonomia experimentada pelos cabildos;
Resoluções do Congresso de Viena – contrariam os interesses dos colonos.
• Independências na América Espanhola: Paraguai (1813), Argentina (1810), Chile (1818), Peru (1824), Bolívia (1825), Uruguai (1828), Venezuela (1830), México (1821), Cuba (1898).
Manutenção da estrutura social – domínio dos criollos.
Adoção da República como forma de governo.
Subordinação ao capitalismo industrial britânico.
América Portuguesa
• Antecedentes da independência:
Instalação da Corte Portuguesa no Brasil em 1808;
Abertura dos portos brasileiros em 1810;
Revolução Liberal do Porto (1820) exigia o retorno de D. João a Portugal e pretendia recolonizar o Brasil.
• Independência na América Portuguesa: Brasil (1822).
Opção pelo regime Monárquico Constitucional.
Manutenção da estrutura social e da ordem escravocrata;
Preservação dos latifúndios;
Economia agrário-exportadora.
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