Morte ou assassinato de ativistas políticos, isto é, de agentes que defendem os direitos humanos, denunciam a destruição ambiental ou a violência policial, esta era uma das bandeiras da vereadora Marielle, não é caso isolado no país.
Infelizmente, ocorre com frequência. Basta levantar uma bandeira que contrarie interesses de grupos ou corporações poderosas e influentes que o ativista é eliminado.
Isso torna a atividade arriscada no país, segundo a Anistia Internacional, e revela a fragilidade de nossas instituições e do regime democrático.
Democracia pressupõe respeito à pluralidade de ideias, não é o que ocorre no país lamentavelmente.
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