Esse é um dos questionamentos que os
alunos fazem, inclusive para si próprios, pois não veem sentido na prática do
estudo. Alguns acham a escola chata, não toleram os professores e não se
dedicam ao ofício de estudar como deveriam.
As consequências imediatas de tal
descaso é a recuperação e talvez uma reprovação ao fim do ano. As consequências
a médio prazo são ainda piores, com jovens sendo inseridos no mercado de
trabalho como mão de obra barata por conta de uma formação deficitária. A longo
prazo, os efeitos são nefastos, pois o jovem mal formado engrossa uma fileira
de analfabetos funcionais, sem noção de cidadania e sem uma ideia clara de
nação. Logo, o fracasso escolar de vários indivíduos representa o fracasso de
todo um país, algo quase incorrigível e de difícil solução.
Educação, escola e estudos são coisas sérias demais e tão importantes quanto os cuidados que devemos dispensar à nossa saúde. Infelizmente, assistimos a um completo sucateamento da educação no Brasil, seja por parte das autoridades públicas ou pelas próprias famílias, as quais não incentivam seus filhos a estudarem e a cumprirem as exigências regimentais da escola, enfim, “passam a mão na cabeça” da criança ou do adolescente, negligenciando erros, preferindo atacar a escola ao invés de contribuir para a correção de rumos, por meio do diálogo franco, sensato e da busca conjunta de alternativas.
Ora, precisamos repensar urgentemente o que almejamos para nossos filhos e para o futuro de nosso país. Tal reflexão passa primeiramente pelo papel da escola, que deve ter qualidade, compromisso social e transformador. As famílias precisam abraçar as escolas e não se afastar delas. Se não assumirmos a educação escolar como um projeto de vida, continuaremos sendo um país sem desenvolvimento, com inaceitáveis índices de violência e sem serviços básicos universais. Enfim, nossa juventude permanecerá sendo explorada por um mercado voraz que remunera bem apenas os melhores, normalmente aqueles que estudaram mais e prezaram por sua formação intelectual.
Aceite o conselho enquanto há tempo, estude.
Educação, escola e estudos são coisas sérias demais e tão importantes quanto os cuidados que devemos dispensar à nossa saúde. Infelizmente, assistimos a um completo sucateamento da educação no Brasil, seja por parte das autoridades públicas ou pelas próprias famílias, as quais não incentivam seus filhos a estudarem e a cumprirem as exigências regimentais da escola, enfim, “passam a mão na cabeça” da criança ou do adolescente, negligenciando erros, preferindo atacar a escola ao invés de contribuir para a correção de rumos, por meio do diálogo franco, sensato e da busca conjunta de alternativas.
Ora, precisamos repensar urgentemente o que almejamos para nossos filhos e para o futuro de nosso país. Tal reflexão passa primeiramente pelo papel da escola, que deve ter qualidade, compromisso social e transformador. As famílias precisam abraçar as escolas e não se afastar delas. Se não assumirmos a educação escolar como um projeto de vida, continuaremos sendo um país sem desenvolvimento, com inaceitáveis índices de violência e sem serviços básicos universais. Enfim, nossa juventude permanecerá sendo explorada por um mercado voraz que remunera bem apenas os melhores, normalmente aqueles que estudaram mais e prezaram por sua formação intelectual.
Aceite o conselho enquanto há tempo, estude.
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