5.5.19

Arqueólogos descobrem sarcófagos de 4.400 anos no Egito

O Egito, país situado no norte da África, é um ponto turístico bastante concorrido. Ali, floresceu umas das mais poderosas e influentes civilizações da Antiguidade. 

Os antigos egípcios deixaram um importante legado para o Mundo, como as mega construções, caso das pirâmides do deserto de Gizé, a esfinge, templos e incontáveis artefatos arqueológicos. Esse acervo material atrai turistas e possibilita estudos sobre o Egito Antigo.

A busca e a sede por novas descobertas não param e, por isso, equipes de arqueólogos sempre encontram mais tesouros sob as areias do deserto. Recentemente, três tumbas foram descobertas no deserto de Gizé e apresentadas à imprensa.

Em uma das tumbas foram encontrados sarcófagos de dois sacerdotes, datados de 4.400 anos.

Como se vê na fotografia acima, o estado de preservação dos sarcófagos é bom e eles ainda passarão por restauração para serem exibidos ao público. Na tumba há detalhes e hieróglifos que revelam que a importância dos membros sepultados.

4.5.19

Estudar para quê?

Esse é um dos questionamentos que os alunos fazem, inclusive para si próprios, pois não veem sentido na prática do estudo. Alguns acham a escola chata, não toleram os professores e não se dedicam ao ofício de estudar como deveriam.
As consequências imediatas de tal descaso é a recuperação e talvez uma reprovação ao fim do ano. As consequências a médio prazo são ainda piores, com jovens sendo inseridos no mercado de trabalho como mão de obra barata por conta de uma formação deficitária. A longo prazo, os efeitos são nefastos, pois o jovem mal formado engrossa uma fileira de analfabetos funcionais, sem noção de cidadania e sem uma ideia clara de nação. Logo, o fracasso escolar de vários indivíduos representa o fracasso de todo um país, algo quase incorrigível e de difícil solução.

Educação, escola e estudos são coisas sérias demais e tão importantes quanto os cuidados que devemos dispensar à nossa saúde. Infelizmente, assistimos a um completo sucateamento da educação no Brasil, seja por parte das autoridades públicas ou pelas próprias famílias, as quais não incentivam seus filhos a estudarem e a cumprirem as exigências regimentais da escola, enfim, “passam a mão na cabeça” da criança ou do adolescente, negligenciando erros, preferindo atacar a escola ao invés de contribuir para a correção de rumos, por meio do diálogo franco, sensato e da busca conjunta de alternativas.

Ora, precisamos repensar urgentemente o que almejamos para nossos filhos e para o futuro de nosso país. Tal reflexão passa primeiramente pelo papel da escola, que deve ter qualidade, compromisso social e transformador. As famílias precisam abraçar as escolas e não se afastar delas. Se não assumirmos a educação escolar como um projeto de vida, continuaremos sendo um país sem desenvolvimento, com inaceitáveis índices de violência e sem serviços básicos universais. Enfim, nossa juventude permanecerá sendo explorada por um mercado voraz que remunera bem apenas os melhores, normalmente aqueles que estudaram mais e prezaram por sua formação intelectual.

Aceite o conselho enquanto há tempo, estude.