"Este país viverá, se crer na justiça, e a organizar e a praticar, e a santificar, e a invulnerabilizar. Se não, rapidamente passará da desordem à anarquia, da anarquia aos caos, do caos à fermentação, da fermentação à deliqüescência, até que aluviões estranhos, não deixando já do Brasil atual nem o nome, venham, em camadas sucessivas, cobrir e sanear a necrópole de uma raça perdida, porque se não terá sabido conciliar com a justiça numa idade, onde, abolida a justiça, não há, para os fracos, outra sorte que a de presa e carniça entre as rivalidades dos fortes, No século dos armamentos a justiça ainda constitui a maior força do mundo."
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